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MAIS UM FEMINICÍDIO – MULHER É ESPANCADA E MORTA POR SUPOSTO NAMORADO EM CABO FRIO

A violência doméstica fez mais uma vítima na Região dos Lagos. Uma moradora de Cabo Frio morreu após sofrer um espancamento atribuído a um suposto companheiro. 

Elisângela Gonçalves Pereira deu entrada no Hospital Central de Emergência (HCE), no bairro de São Cristóvão, mas não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. 

Segundo informações de amigos, pouco antes do crime, Elisângela teria recebido uma ligação, se arrumado e saído de casa avisando a mãe dela que iria encontrar o namorado, um homem que não era conhecido dos familiares.    

De acordo com o delegado da 126ª DP, dr. Sérgio Caldas, a ocorrência está sendo investigada e há indícios de que possa se tratar de mais um caso de feminicídio. 

Nas redes sociais, amigos e conhecidos da vítima se solidarizaram e cobraram a utilização das imagens de câmeras de segurança do local onde Elisângela foi encontrada, já que se trata de um trecho movimentado e com muitas lojas.

O corpo de Elisângela foi enterrado no Cemitério Santa Izabel.


*Matéria com base em informações oficiais da 126ª DP.

REVIRAVOLTA / MULHER QUE MORREU COM DIVERSAS LESÕES EM CABO FRIO FOI VÍTIMA DE ATROPELAMENTO

Elisângela Gonçalves Pereira, moradora de Cabo Frio que morreu no último domingo (20) após ficar internada no Hospital Central de Emergência (HCE) com diversas lesões, foi vítima de um atropelamento, e não de agressões, conforme havia sido cogitado no início da investigação.

De acordo com o delegado titular da 126ª DP, Sérgio Caldas, o Núcleo de Homicídios da Delegacia segue acompanhando o caso e não descarta nenhuma hipótese, nem mesmo de que o atropelamento, ocorrido próximo ao Parque Municipal Fonte do Itajuru, possa ter sido proposital.

As câmeras de segurança que analisamos mostram que ela de fato foi atropelada, mas não visualizam o momento do impacto. Apesar de ter ficado internada alguns dias, ela ficou todo o tempo inconsciente. As imagens mostram dezenas de pessoas bebendo em frente ao local do atropelamento no momento da colisão, mas ainda não conseguimos identifica-las. Estamos em busca dessas testemunhas, que terão sigilo garantido, para que elas nos ajudem a solucionar as circunstâncias que resultaram na morte da Elisângela” – declarou o delegado de Cabo Frio.

Nas redes sociais, amigos e conhecidos da vítima se solidarizaram ao tomarem conhecimento da perda e cobraram a elucidação do caso, já que muitos acreditavam que ela teria sido espancada por um suposto namorado, versão que foi levada em conta pela polícia e momentaneamente descartada após a análise das câmeras e o depoimento da mãe da vítima.

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