O Conselho Nacional do Ministério Público, CNMP, decidiu investigar a conduta do procurador Rômulo Andrade Moreira.
O motivo foi o artigo bastante ofensivo e recheado de informações falsas que tinha como objetivo denegrir a imagem de Jair Bolsonaro.
O procurador escreveu que Bolsonaro é um “sujeito fascista, preconceituoso, desqualificado, homofóbico, racista, misógino, retrógrado, arauto da tortura, adorador de torturadores, amante das ditaduras, subserviente aos militares – especialmente ‘os de pijama’”.
Orlando Rochadel, corregedor nacional do Ministério Público, declarou que tal conduta é incompatível com o cargo e a atitude “reprovável”.”membros do Ministério Público devem manter conduta irrepreensível e disciplinar” esclarece o corregedor.
Ao todo foram abertos cinco processos administrativos disciplinares para apurar a conduta do procurador em outras situações.
Informação do G1.