O presidente eleito, Jair Bolsonaro deverá quebrar a tradição em vigor no país desde a proclamação da República. Sua posse em 1º de janeiro de 2019 não deve ser a tradicional missa, mas sim um “ato ecumênico” na Catedral de Brasília.
O capitão reformado prefere que um culto ecumênico seja realizado na manhã do primeiro dia do ano, como ato de gratidão a Deus. Ele é católico, e sua mulher, Michelle, evangélica. Eleito com o apoio de vários pastores famosos, alguns deles deverão estar presentes no cerimonial, bem como padres e bispos católicos. Por enquanto, nenhum dos nomes foi divulgado.